quarta-feira, 20 de julho de 2011

FOTO AGORA em Valinhos - Esse está preparado!

Campinas - Caminhada Ecológica - 31 de julho de 2011

Estão abertas as inscrições para a nova Caminhada Ecológica que acontecerá no Circuito Fogueteiro - Friburgo, em Campinas.

Data de inscrição: de 20/06 à 22/07/2011

Data da Caminhada: 31 de julho de 2011

Saída: Sítio São José - Fogueteiro às 9h30

Chegada: Sociedade Friburgo - Friburgo

Distância: 6 km entre os bairros rurais

Tipo de Caminhada: Grau de dificuldade de nível médio/alto, com declives e aclives acentuados, trechos com terrenos acidentados e com pouca sombra

Chegada com buffet de sucos e frutas e apresentação de dança típica alemã (cortesia).

Informamos ainda que os proprietários rurais disponibilizarão vendas de produtos típicos, na saída e na chegada da Caminhada Ecológica.

Participe!!!

terça-feira, 19 de julho de 2011

Cálcio e sua importância...

Aposta, brasileiro mira fim de má fase do país na F-1: 'Quero chegar e mudar'


Líder da Fórmula 3 britânica, Felipe Nasr surge como principal promessa do Brasil nas pistas após recusar proposta para ingressar em projeto da RBR





Por João Gabriel RodriguesSão Paulo
No carro e no macacão, o amarelo, o verde e o azul. Desde cedo, Felipe Nasr se acostumou a levar para as pistas as cores do Brasil. Com o tempo, aprendeu também a lidar com a pressão das comparações com antigos ídolos e mitos do país no automobilismo, ainda que tente fugir delas. O piloto, de apenas 18 anos e nascido em Brasília, quer seguir seu próprio caminho. Reconhece, no entanto, que a responsabilidade é grande.
Líder absoluto desta temporada da Fórmula 3 britânica, berço de pilotos como Ayrton Senna e Rubens Barrichello, Felipe Nasr é frequentemente apontado como o próximo brasileiro a ingressar na Fórmula 1. O momento do país, porém, não é dos melhores. Nos últimos anos, foram poucas as alegrias na categoria. Algo que Felipe, confiante, pretende mudar.

- Essa pressão me anima, com certeza. Eu quero chegar lá e mudar o que aconteceu nos últimos anos. Não quero ser mais um piloto que não deu certo na principal categoria do automobilismo. Para mim, seria o maior prazer e felicidade. Claro, nunca gostei das comparações. Mas é mais um motivo para me esforçar. Tenho o maior prazer de representar o Brasil. Quero manter isso, todo esse trabalho que faço, quero colocar o meu nome onde os outros colocaram. A responsabilidade aumenta, mas tenho que mostrar trabalho. E isso é da minha personalidade mesmo, procuro sempre o meu melhor – disse Felipe, que conversou com o GLOBOESPORTE.COM por telefone pouco antes de deixar a França, onde venceu duas das três corridas da Fórmula 3 britânica no circuito de Paul Ricard, no último fim de semana.
O piloto da Carlin, que vive em Woking, na Inglaterra, afirma que a atual temporada, a sua segunda na categoria, é um ótimo cartão de visitas para a Fórmula 1. Com sete vitórias em 18 corridas, um total de 12 pódios e 104 pontos de vantagem para o segundo colocado , Felipe prima pela regularidade. Embora ande com o pensamento no futuro, o brasileiro quer, por ora, aproveitar o momento.

 Eu tenho ido muito bem mesmo, mas isso é fruto de muito trabalho. Tenho sido muito consistente, muito mais que os outros, marcando muitos pontos, subindo ao pódio frequentemente. E sempre mostrando velocidade, estando entre os primeiros. Nunca deixei de estar rápido. Estou aproveitando o momento. Os outros cometeram muitos erros, mas, por mais que sorte tenha ajudado, eu estava lá. Faz parte aproveitar as oportunidades. Tem sido muito bom. Daqui para frente, quero manter o trabalho, marcar pontos e nunca me sentir confortável, sempre buscar o meu melhor.
O talento de Felipe não é novidade para os olheiros da Fórmula 1. Em 2009, quando corria na Fórmula BMW europeia, foi patrocinado pela empresa que comanda a RBR. Com o bom desempenho, recebeu o convite para participar do programa de jovens pilotos da equipe, o mesmo que revelou o atual campeão da F-1, o alemão Sebastian Vettel. Preferiu recusar e assinar com Steve Robertson, nome por trás das carreiras do finlandês Kimi Raikkonen, hoje no Mundial de Rali, e do inglês Jenson Button, atualmente na McLaren.

- Em 2009, corri pela marca. Nesse tempo, me ofereceram contrato para entrar no programa para jovens pilotos, além de outras empresas também. Mas, na verdade, preferi aquela que eu pensei ser a melhor opção que eu tinha, que era ser gerenciado pelo Steve Robertson, o mesmo do Kimi Raikkonen e do Jenson Button. É uma pessoa muito experiente, tem no currículo dois pilotos campeões. E está 100% focado em mim. É um programa totalmente diferente da RBR, ele não cuida de cinco, seis pilotos ao mesmo tempo. Estou sendo privilegiado.
No caminho até a F-1, Felipe pegou conselhos com outros jovens pilotos brasileiros, como Bruno Senna e Nelsinho Piquet. A referência, no entanto, é mais antiga. Com Ayrton Senna como modelo, ele espera poder seguir os passos do ídolo.
- Eu sempre vi muitos pilotos, sempre acompanhei muitos. (Michael) Schumacher, (Sebastian) Vettel, todos pilotos de ponta, de competência. Sempre gostei de analisar e acabei aprendendo com isso. Mas sempre fui muito fã do Senna. Sempre admirei muito o estilo dele, com toda aquela capacidade de vencer.
Como a maior parte dos pilotos brasileiros, Felipe começou no kart. Após sair do país para morar na Itália em 2009, passou a contar com o apoio do tio, Amir Nasr, dono de uma equipe na Stock Car. De olho no próximo passo para a Fórmula 1, no entanto, Felipe espera despertar o interesse de empresas nacionais para ajudá-lo no caminho.
- Quem sempre me acompanha é o Amir, meu tio. É ele quem me ajuda com informação, a parte técnica do carro, como se fosse um mentor, um "coach". Depois da F-3, o próximo passo seria a World Series ou a GP2. São duas categorias similares, mas a diferença no preço é muito grande. Na World Series, o preço varia entre 800 mil e 900 mil euros. Na GP2, pode custar até 2 milhões de euros. É muita coisa. Não é fácil. É um esporte caro. Eu, se não tivesse uma pessoa me ajudando, não estaria onde estou hoje. Está faltando alguém por trás dessa competência. Poderiam ajudar. Seria excelente ter uma empresa ao lado, durante todo esse meu caminho.
As dificuldades, porém, não desviam a mira do principal foco. Com a Fórmula 1 na cabeça, Felipe quer trabalhar, sem deixar de sonhar.
- É o meu objetivo. Claro, ainda tenho muita coisa pela frente. Mas não deixo de sonhar. O trabalho que eu tenho feito é pensando em chegar na F-1. Mas tem muita coisa envolvida. No momento, caminhando para isso.
Fonte G1 Esportes/F1

Por Flávio Gomes - O Passatão - um dos carros mais bonitos

SÃO PAULO (parabéns a todos) - Seguinte, macacada… O Fernando Daier, meu brother na Classic Cup e companheiro de equipe na LF, mandou o resultado final do concurso para a pintura nova de seu Passat. O ganhador pelo voto popular foi o Pedro Fetter, com sua sugestão #2, essa aí embaixo.



O resultado final foi o seguinte, computados 126 votos válidos segundo o DataDaier:
1) Pedro Fetter #2, 44 votos
2) Pedro Fetter #3, 26 votos
3) Marcello Rodrigues, 23 votos
4) Sérgio Takehara #2, 15 votos
5) Pedro Fetter #1, 11 votos
6) Sérgio Takehara #1, 4 votos
7) Sérgio Takehara #3, 3 votos
O Fetter vai ganhar o anuário AutoMotor Esporte autografado pelo Reginaldo Leme e o AlmanaqueWARM UP. O Marcello e o Takehara vão levar um exemplar cada do Almanaque. Agora o Fernando vai decidir pela pintura definitiva, que pode ser integralmente essa sugerida pelo Pedro, ou algo que incorpore alguns aspectos de uma, outros de outra — vai do gosto do freguês.

E aí, curtiram o resultado? 
Fonte/Flávio Gomes

Danny MacAskill

Comercial com bike