quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Rally Dakar-2013 começa neste sábado com nova potência e desfalcado de tricampeão



O Rali Dacar 2013 terá início neste sábado em Lima com a criação da Qatar Red Bull Rally Team, pela qual competirão os campeões de 2011 - o catariano Nasser Al-Attiyah...

O Rali Dacar 2013 terá início neste sábado em Lima com a criação da Qatar Red Bull Rally Team, pela qual competirão os campeões de 2011 - o catariano Nasser Al-Attiyah - e 2010 - o espanhol Carlos Sainz - e desfalcado nas motos do também espanhol Marc Coma, tricampeão nas motos, que não se recuperou a tempo de uma lesão no ombro.

A quinta edição latino-americana do rali acontece com um novo traçado à beira do Oceano Pacífico com a chegada em Santiago e um passeio pelo norte e pelo centro da Argentina.

Serão 459 veículos, com 189 motos, 155 carros, 75 caminhões e 40 quadriciclos que percorrerão mais de 8,5 mil quilômetros, aproximadamente a metade deles cronometrados, divididos em 14 etapas.

Se em 2012 a prova deu as boas-vindas ao Peru, com as etapas finais e a chegada a Lima, este ano, a ordem do percurso foi invertida, e o país andino será o cenário da primeira parte do rali. A aventura começará com um prato forte, as dunas do deserto peruano, que exigirão esforço dos pilotos em Pisco, Nazca e Arequipa. A caravana então entrará no Chile, e dias depois estará na Argentina, onde os competidores terão um dia de descanso, marcado para a cidade de San Miguel de Tucumán.

A competição se dirigirá depois para La Rioja e Fiambalá, palcos já clássicos do Dacar sul-americano. Posteriormente, o evento voltará ao Chile, à altura de Copiapó, onde partirá rumo ao sul até a capital chilena. O pódio será montado em frente ao histórico Palácio de la Moneda, sede do Executivo chileno. "Podemos dizer que o Dacar deste ano é uma mistura dos quatro primeiros na América com as melhores coisas que temos", comentou o diretor esportivo do rali, David Castera, segundo quem a grande novidade da edição de 2013 é a curva de dificuldade da prova. "Começamos mais forte que em anos anteriores, diminui-se um pouco a dificuldade no meio para subir de novo no final", revelou.

A competição de carros promete ser uma das mais equilibradas dos últimos anos. O domínio da Volkswagen deu passagem no último ano à hierarquia da Mini, que conseguiu se colocar nos dois primeiros lugares do pódio, com os franceses Stéphane Peterhansel e Jean-Paul Cottret, campeões, e adupla formada pelo espanhol Joan 'Nani' Roma e o também francês Michel Périn.

No entanto, em 2013, surge uma nova equipe disposta a complicar a vida dos pilotos da Mini. É a Qatar Red Bull, que se apresenta com dois buggies 4x2 fabricados na Califórnia.

Uma das estrelas da equipe é Carlos Mainz, que não competiu em 2012 devido à desistência da competição por parte da Volkswagen. O espanhol, que contará com alemão como copiloto Timo Gottschalk, se deixou seduzir pela arriscada aposta patrocinada por Al-Attiyah.

Cansado da pouca seriedade da Hummer, o príncipe catariano, que em 2012 obteve uma medalha de bronze no tiro dos Jogos Olímpicos de Londres, rompeu com a equipe para liderar um novo projeto.

A resposta do buggy é uma incógnita. Os poucos quilômetros que os pilotos fizeram com as novas máquinas não permitem fazer previsões, embora o calibre dos nomes envolvidos na empreitada deva ser uma garantia de competitividade. Os buggies contam com uma pequena vantagem com a nova normativa do rali, que lhes dá cerca de 50 cavalos adicionais de potência. Também merece atenção a dupla formada pelo sul-africano Giniel De Villiers e o alemão Zirk von Zitzewitz, que trabalharam a fundo no Toyota Hilux com o qual foram terceiros colocados no ano passado.

Entre as motos, o grande favorito ao título, que seria o quinto de sua carreira, é o francês Cyril Despres. O tetracampeão não terá a concorrência de Marc Coma, ainda em recuperação de uma lesão no ombro sofrida em outubro no Marrocos.

Sem André Azevedo, que se aposentou e não disputará o Dacar pela primeira vez em 26 anos, o principal competidor do Brasil, que terá nove representantes, será seu irmão Jean Azevedo. Desde 1998, Jean participa do rali de forma consecutiva e novamente estará entre as motos.

fonte MSN Esportes

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Navege em 360º MTB

MTB - navege 360º nesse vídeo! show

Cerveja em garrafa ou lata?


É difícil encontrar alguém que nunca tenha ouvido (e discorde) da ideia de que a bebida servida em garrafa é melhor do que a colocada em latas. O engraçado é que essa variação é pequena demais para ser percebida, muito menor do que a presença de aromas e tons na cerveja, por exemplo. Mas, como ela é notada por muitos, vale a pena explicar alguns tópicos sobre cada um dos tipos de acoplar a cerveja.

O primeiro ponto a ser levantado é a porcentagem de carbono presente na bebida. No caso da cerveja em garrafa, esse valor varia de 5% a 10% e é levemente maior do que a quantidade do componente nas latas. Isso serve para manter as características da cerveja e, trocando em miúdos, faz com que a cerveja de latinha fique um pouco mais suave. Alguns antioxidantes são adicionados à cerveja, mas nada capaz de alterar o sabor.




Outro dado interessante é que as latinhas são muito melhores para manter o aroma dos lúpulos. Quem afirma é a britânica especialista em cerveja, Melissa Cole. Outras vantagens da lata são o baixo impacto ambiental, o peso e a economia, já que o alumínio é totalmente reciclável, leve e barato.

O único caso em que a cerveja fica realmente diferente por conta do recipiente é quando ela é acoplada àquelas latas grandes, de cinco litros. Isso porque esses materiais recebem uma composição de alguns metais que podem alterar o sabor da cerveja.