quarta-feira, 16 de março de 2011

Tem ciclista que ainda não usa a noite! SÃO UNS "ZÉ RUELAS"

Iluminação na bicicleta


Em se tratando da sinalização da bicicleta, a variedade de acessórios se amplia e muito! O Código de Transito Brasileiro obriga a bike a possuir refletores na dianteira, na traseira e nas laterais.
Por padrão e experiência, o ideal é que utilizemos uma luz intermitente (que pisque rápido) na cor vermelha na traseira da bicicleta, e uma luz na cor branca piscante na dianteira, pois os refletores têm sua visibilidade muito restrita. Com esses dois acessórios, sua bicicleta ficará muito mais visível aos motoristas, pedestres e outros ciclista, fazendo com que seu passeio noturno fique muito mais seguro.

Com relação a iluminação do caminho, é necessário estabelecer qual o tipo de trajeto a percorrer, pois temos disponível desde simples lanternas a pilha até complexos sistemas de iluminação com led que contam até com baterias recarregáveis!
Por via de regra, um ciclista a uma velocidade de 12 km/h precisaria de uma farol com lâmpada halógena de no mínimo 3 watts de potência (estes valores aumentam proporcionalmente na medida em quem aumenta nossa velocidade), pois em se tratando de pedalar a noite na cidade, nossa iluminação compete com a iluminação pública e de outros veículos, dificultando nossa percepção visual. Em uma trilha ou estrada sem movimento, a necessidade de iluminação diminui bastante, pois nossa visão se adapta ao escuro. E se for uma noite de lua cheia então…
Dê sempre preferência a faróis com lâmpadas do tipo LED, cujo preço hoje em dia é bem mais em conta, e a iluminação é bem mais eficiente. Na dificuldade em obter um sistema deste tipo, a iluminação através de lâmpadas halógenas também é bem satisfatória, sendo mais acessíveis. No entanto, a tecnologia vem mudando muito. Atualmente, muitas bicicletas urbanas já vem com faróis integrados baseados nos antigos dínamos (quem disser que se lembra entregou a idade!), no qual a própria energia do ciclista ao pedalar alimenta energeticamente o sistema! Nada mais “eco-friendly“, não?

Fonte/Eu Vou de Bike

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