Conhecida como Mata da Vila Holândia, em Barão Geraldo, local será 'guardado' pelo grupo denominado amigos da mata
A Mata do Quilombo, conhecida como Mata da Vila Holândia, no Distrito de Barão Geraldo, em Campinas, ganhou um aliado de peso. Na manhã de domingo (22), os ciclistas do grupo Eco’s Bikers foram convidados oficialmente para ser amigos da mata.
Eles irão atuar como fiscais e ajudar a combater o desmatamento. De acordo com Irandaia Ubirajara Garcia, diretora e fundadora do Instituto Annie Danon, que promove ações de preservação no espaço de 33 hectares, apesar de ter sido tombada no último semestre do ano passado, a mata continua sofrendo desmatamentos.
“Frequentemente ocorrem queimadas, descarte de lixo, de carros e até desova de corpos. Só no ano passado foram encontrados três corpos. Também já encontramos material de escolas públicas de Paulínia e produtos tóxicos descartados por grandes empresas de Campinas”, afirma.
Segundo Irandaia, o apoio do grupo será fundamental para evitar esses tipos de ações.
“Vamos fazer um pasta com as ocorrências que forem relatadas, averiguar quem está provocando o desastre ecológico e procurar soluções para o combate”, diz. O Eco’s Bikers tem cerca de 700 ciclistas cadastrados, que vão pedalar pela mata cerca de duas vezes por semana em subgrupos. Eles irão fazer fotos e relatórios com o que encontrarem. A maioria está animada com a nova responsabilidade.
“Vamos fazer um trabalho de formiguinhas, prestando atenção, incomodando os responsáveis e denunciando as agressões ao meio ambiente”, afirma a ciclista Marina Penido Burnier. “Iremos documentar e ajudar na preservação”, complementa o aposentado Márcio Mendonça.
Segundo Vagner dos Santos, fundador e coordenador do grupo Eco’s Bikers, o grupo já atua em ações ambientais. “Frequentemente, passamos pela Mata do Quilombo, pela Fazenda Rio das Pedras e sempre que vemos focos de incêndio ou ações de desmatamento procuramos relatar. Com o convite, seremos oficialmente guardiões da Mata. Isso é um reconhecimento do trabalho que a gente desenvolve e uma forma de convidar mais pessoas para a causa”, afirma.
“Frequentemente ocorrem queimadas, descarte de lixo, de carros e até desova de corpos. Só no ano passado foram encontrados três corpos. Também já encontramos material de escolas públicas de Paulínia e produtos tóxicos descartados por grandes empresas de Campinas”, afirma.
Segundo Irandaia, o apoio do grupo será fundamental para evitar esses tipos de ações.
“Vamos fazer um pasta com as ocorrências que forem relatadas, averiguar quem está provocando o desastre ecológico e procurar soluções para o combate”, diz. O Eco’s Bikers tem cerca de 700 ciclistas cadastrados, que vão pedalar pela mata cerca de duas vezes por semana em subgrupos. Eles irão fazer fotos e relatórios com o que encontrarem. A maioria está animada com a nova responsabilidade.
“Vamos fazer um trabalho de formiguinhas, prestando atenção, incomodando os responsáveis e denunciando as agressões ao meio ambiente”, afirma a ciclista Marina Penido Burnier. “Iremos documentar e ajudar na preservação”, complementa o aposentado Márcio Mendonça.
Segundo Vagner dos Santos, fundador e coordenador do grupo Eco’s Bikers, o grupo já atua em ações ambientais. “Frequentemente, passamos pela Mata do Quilombo, pela Fazenda Rio das Pedras e sempre que vemos focos de incêndio ou ações de desmatamento procuramos relatar. Com o convite, seremos oficialmente guardiões da Mata. Isso é um reconhecimento do trabalho que a gente desenvolve e uma forma de convidar mais pessoas para a causa”, afirma.
fonte RAC/Campinas
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